terça-feira, 28 de julho de 2009

Passion screamed to the sky.

Nem mil palavras seriam capazes de descrever melhor a maneira como me sinto.

My hands are searching for you, my arms are outstretched towards you. I feel you on my fingertips. This fire rising through my being burns, and I'm not used to seeing you. I'm alive, I'm totally alive. I can feel you all around me, thickening the air I'm breathing and holding on to what I'm feeling. When you whispered you love me, I began to fade. Take my hand, now you own me.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Out of control.

Difícil mesmo é querer, de uma maneira ou de outra, encontrar uma saída antes que seja tarde e não conseguir; tentar encontrar uma maneira de escapar do que está por vir e sentir-se incapaz. Estou odiando não saber como me comportar diante de certas circunstâncias; não saber o que dizer e não saber a maneira certa de agir diante das mesmas. Estou me remoendo, em termos mais francos. Vejo-me dilacerado por mil movimentos contrários, e o pior: Não sinto que isso cessará tão cedo. Sinto como se estivesse apenas começando. Sinto como se fosse o início de algo que eu não esperava, mas que me acometeu, quase que violentamente, quando o que eu menos queria era me ver próximo disso. Isto, que em um passado remoto fazia-me sorrir, mas hoje tem, a meu ver, a imagem de um precipício. Sinto-me bem, não posso negar. Tenho vivido normalmente, nada a reclamar. Tê-lo em mente não me perturba, apenas me deixa imobilizado, sem saber o que fazer para que a granada não caia sobre mim. Mas se isto que eu estou sentindo cada vez mais próximo me alcançar, aí sim surtirá um problema. Não um problema, mas algo com que terei de lidar. No fundo, eu quero lidar. Mas sinto receio. E este receio é o que coloca meus pensamentos em ordem, formulando-os antes de pô-los em prática diretamente. Preciso pensar, preciso pensar com todas as minhas forças interiores. Só assim poderei seguir o caminho correto, para que não haja arrependimentos mais tarde. Espero que as ideias progridam rapidamente, como se tivessem sido efervescidas e precisassem entrar em uma espécie de ebulição instantaneamente, o mais rápido possível.

For just one second, I felt whole, as you flew right through me.
I feel you.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

I'm never overwhelmed.

Se eu for escrever aqui somente quando existir algo me incomodando profundamente, minha presença se tornará escassa, visto que eu dificilmente me sinto abalado, importunado ou qualquer outro adjetivo que se encaixe no gênero. Assumo ser estressado, mas isso não me impõe arrogância. Não tenho o costume ser arrogante com ninguém, a menos que eu realmente tenha razões para agir de tal maneira. Só existe uma pessoa, uma única pessoa, que consegue me acalmar sempre. Bem, eu até gostaria de escrever todos os dias, mas eu, geralmente, uso o meu blog como refúgio, não como diário ou coisa parecida – ninguém faz questão de saber o que eu comi hoje no almoço – e como eu felizmente não sou dotado de problemas e não sinto a necessidade de transcrever situações desagradáveis que poderiam acontecer comigo diariamente, mas não acontecem, eu acabo não postando muito aqui. Explicado? Ótimo.

Bill e Anthony, eu amo vocês, só para constar.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Megalomaniac.

Já se passaram dois anos. Eu mal consigo acreditar na amplitude que essa amizade alcançou. Eu tenho plena certeza de que você não sabe quão imensa é a consideração que eu tenho por você. Talvez este post realce isso, deixe mais claro o profundo amor que sinto por você. É o primeiro texto que escrevo para um amigo, sendo que são 23h30 e sendo que amanhã terei de acordar cedo. Mas ainda assim, não quero passar mais uma noite sem escrever algo para você. Tenho pensado apenas nisso há dias. Você, a meu ver, não tem defeitos. Nós podemos passar o tempo que for sem nos falarmos, você pode passar o tempo que for longe de mim, que não vai fazer diferença alguma. Quando você voltar, eu estarei sentindo a sua falta com a mesma intensidade que senti depois do primeiro dia que passamos juntos. Depois do dia Dezoito de Junho de 2007, pode-se dizer – que foi quando recebi seu primeiro depoimento. Quando você voltar, eu estarei sentindo a mesma vontade de te abraçar, te morder – espera-se que isso soe amigável – e de poder passar o meu tempo ao seu lado. São pouquíssimos os que já conseguiram a proeza de me fazer sorrir verdadeiramente, os que já conseguiram me fazer contrair o rosto sutil e involuntariamente, na busca de uma expressão que explicitasse a minha satisfação momentânea. Mas você conseguiu. E não foi uma nem duas vezes. Foram várias. Você já se sentiu, alguma vez, como se estivesse completo? Como se não faltasse mais absolutamente nada? Pois bem, você foi a pessoa que mais me fez sentir essa sensação, que mais me fez ir dormir pensando em quão excelente meu dia seguinte seria. Só por pensar em você quando abria os olhos, meu sorriso já se precipitava em meus lábios e meu rosto já esbanjava um contentamento tão brando que chegava a ser contagiante; aquilo afetava – positivamente – as pessoas ao meu redor. Com o passar do tempo, eu só conseguia me sentir melhor ao seu lado. Você nunca me causou um sentimento negativo, que me despertasse angústia. Muito pelo contrário... Às vezes eu estou com um mau humor ou um desânimo temporário e quando você aparece, transforma o meu dia. Não só o meu dia, mas também as minhas semanas, os meus meses e os meus anos. Você realmente consegue. Você é o amigo mais excepcional que existe. Queria achar um modo de lhe agradecer por estes dois anos em que você me acompanhou, esteve ao meu lado, fez-me ansiar para te encontrar, enfim... Você influiu em tanto para mim. Não consigo encontrar meios de lhe demonstrar como me sinto por ter a sua amizade. Só o que posso dizer depois de ter lhe escrito este texto é que, independente de tudo e de todos, o que temos é eterno. Disso eu tenho certeza. Eu amo você. Eu realmente amo você.