terça-feira, 3 de novembro de 2009

I just can't stop missing you.

Queria a minha Ann aqui, agora, comigo.

sábado, 17 de outubro de 2009

She's heavensent to me.

Nada como passar uma noite ao lado da minha namorada.

Já são quase 4:30 da manhã, considerando que o horário de verão começou hoje. Agora eu vou sair e me deitar para dormir com um nível de satisfação indescritivelmente elevado.

Espero que todos tenham uma excelente noite, pois a minha será.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

This goes out to the girl that filled my heart.

'Cause with all these things we do, it don't matter when I'm coming home to you.

My heart's always with you now.

I've always been true. I've waited so long just to come hold you. I'm making it through. It's been far too long. We've proven our love over time's so strong in all that we do. The stars in the night, they lend me their light to bring me closer to heaven with you.

I'm hers.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Yet I feel no pain.

Numb to all feelings.

Where did summer go? It left me to wonder when the bottle will tap out and the sun will arise.

I woke up yesterday with a hole in my chest.

When you wake up, it all starts again. I learned to break yesterday and destroy tomorrow. I've watched each leaf fall off my tree. I've watched the seasons change.

Why?

Misery is so beautiful. I need this.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

I wish you weren't worth the wait.

But you are.

I wish you weren't worth the wait, 'cause there are some things I'd like to say to you.
I wish you weren't worth the wait, so I wouldn't be like this.
All I wish is that you weren't worth the wait.

I don't think that you know what you've been missing.

Como agir quando simplesmente não se tem a mínima ideia do que fazer?

domingo, 6 de setembro de 2009

Midnight, I'm drunk, I don't give a fuck.

Midnight, I'm drunk and I wouldn't give a fuck if you didn't exist. But you do exist. And I do need you by my side.

Se arrependimento matasse, eu já estaria morto e enterrado. Eu não devia ter colocado aquele nick. Devia ter sido mais atento e prestado o mínimo de atenção atenção às pessoas que estavam me chamando no momento, já que a única de quem preciso encontrava-se no meio delas e eu nem sequer tive a oportunidade de perceber. Depois que notei, já era tarde. Estive esperando-o há tantos dias e, quando ele vem, estrago tudo. São nessas horas que eu sinto vontade de me exterminar.

Preparado para a noite insone que me aguarda.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Shallow people must be ignored.

Que existiam por aqui pessoas dementes em larga escala, eu já sabia. Mas a partir do momento que a demência atinge um ponto inaceitável, esta passa a ser uma insânia extrema e eu não nasci para aguentar pessoas tão futilmente ignorantes e desnecessárias. Eu poderia estar sentindo ódio neste momento, mas o máximo que consigo sentir é pena... Quão ridículo foi o ocorrido. Ignorar, nesses casos, é sempre o que há de melhor a se fazer.

Só para constar: Eu gosto de alguém. E você nem sequer o conhece, portanto não invente nada a meu respeito nem a respeito dele, principalmente. Uma pessoa não precisa ser inteligente para compreender isso. Só precisa ter um pouco de bom senso, que é o que realmente está faltando. Não lido com crianças. Cresça. Se depois disso quiser conversar, estarei à disposição. Sem mais.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Fuck!

I just can't believe he's back.

sábado, 1 de agosto de 2009

Something you won't expect.

Todos aqueles que possuem o hábito da escrita já sentiram um desejo entorpecedor de expressar-se por meio desta. Seja em prol de uma angústia, de um amor correspondido ou até mesmo de um assunto qualquer a ser debatido. É inevitável. A escrita fumega, o anseio de desempenhá-la de alguma forma domina aqueles que sentem algo sincero o bastante, a ser colocado em palavras como estou fazendo agora, nesta composição. Bem, o fato é que o meu controle, que antes pairava, imóvel, sobre minhas mãos, agora esvai-se destas. Todo o controle que ainda restava simplesmente não existe mais. Eu me sinto vivo. Sinto-me absolutamente vivo. É como se eu tivesse nascido novamente, como se todas as coisas ruins que costumavam me cercar tivessem desaparecido subitamente, em uma mínima fração de segundo. Desesperar-se de ansiedade por uma única causa traz de volta o sorriso de qualquer um, por mais escavado que tal sorriso possa estar.

I’m desperate for your voice. And I’m torn to do what I have to just to make you mine and stay with me tonight.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Passion screamed to the sky.

Nem mil palavras seriam capazes de descrever melhor a maneira como me sinto.

My hands are searching for you, my arms are outstretched towards you. I feel you on my fingertips. This fire rising through my being burns, and I'm not used to seeing you. I'm alive, I'm totally alive. I can feel you all around me, thickening the air I'm breathing and holding on to what I'm feeling. When you whispered you love me, I began to fade. Take my hand, now you own me.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Out of control.

Difícil mesmo é querer, de uma maneira ou de outra, encontrar uma saída antes que seja tarde e não conseguir; tentar encontrar uma maneira de escapar do que está por vir e sentir-se incapaz. Estou odiando não saber como me comportar diante de certas circunstâncias; não saber o que dizer e não saber a maneira certa de agir diante das mesmas. Estou me remoendo, em termos mais francos. Vejo-me dilacerado por mil movimentos contrários, e o pior: Não sinto que isso cessará tão cedo. Sinto como se estivesse apenas começando. Sinto como se fosse o início de algo que eu não esperava, mas que me acometeu, quase que violentamente, quando o que eu menos queria era me ver próximo disso. Isto, que em um passado remoto fazia-me sorrir, mas hoje tem, a meu ver, a imagem de um precipício. Sinto-me bem, não posso negar. Tenho vivido normalmente, nada a reclamar. Tê-lo em mente não me perturba, apenas me deixa imobilizado, sem saber o que fazer para que a granada não caia sobre mim. Mas se isto que eu estou sentindo cada vez mais próximo me alcançar, aí sim surtirá um problema. Não um problema, mas algo com que terei de lidar. No fundo, eu quero lidar. Mas sinto receio. E este receio é o que coloca meus pensamentos em ordem, formulando-os antes de pô-los em prática diretamente. Preciso pensar, preciso pensar com todas as minhas forças interiores. Só assim poderei seguir o caminho correto, para que não haja arrependimentos mais tarde. Espero que as ideias progridam rapidamente, como se tivessem sido efervescidas e precisassem entrar em uma espécie de ebulição instantaneamente, o mais rápido possível.

For just one second, I felt whole, as you flew right through me.
I feel you.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

I'm never overwhelmed.

Se eu for escrever aqui somente quando existir algo me incomodando profundamente, minha presença se tornará escassa, visto que eu dificilmente me sinto abalado, importunado ou qualquer outro adjetivo que se encaixe no gênero. Assumo ser estressado, mas isso não me impõe arrogância. Não tenho o costume ser arrogante com ninguém, a menos que eu realmente tenha razões para agir de tal maneira. Só existe uma pessoa, uma única pessoa, que consegue me acalmar sempre. Bem, eu até gostaria de escrever todos os dias, mas eu, geralmente, uso o meu blog como refúgio, não como diário ou coisa parecida – ninguém faz questão de saber o que eu comi hoje no almoço – e como eu felizmente não sou dotado de problemas e não sinto a necessidade de transcrever situações desagradáveis que poderiam acontecer comigo diariamente, mas não acontecem, eu acabo não postando muito aqui. Explicado? Ótimo.

Bill e Anthony, eu amo vocês, só para constar.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Megalomaniac.

Já se passaram dois anos. Eu mal consigo acreditar na amplitude que essa amizade alcançou. Eu tenho plena certeza de que você não sabe quão imensa é a consideração que eu tenho por você. Talvez este post realce isso, deixe mais claro o profundo amor que sinto por você. É o primeiro texto que escrevo para um amigo, sendo que são 23h30 e sendo que amanhã terei de acordar cedo. Mas ainda assim, não quero passar mais uma noite sem escrever algo para você. Tenho pensado apenas nisso há dias. Você, a meu ver, não tem defeitos. Nós podemos passar o tempo que for sem nos falarmos, você pode passar o tempo que for longe de mim, que não vai fazer diferença alguma. Quando você voltar, eu estarei sentindo a sua falta com a mesma intensidade que senti depois do primeiro dia que passamos juntos. Depois do dia Dezoito de Junho de 2007, pode-se dizer – que foi quando recebi seu primeiro depoimento. Quando você voltar, eu estarei sentindo a mesma vontade de te abraçar, te morder – espera-se que isso soe amigável – e de poder passar o meu tempo ao seu lado. São pouquíssimos os que já conseguiram a proeza de me fazer sorrir verdadeiramente, os que já conseguiram me fazer contrair o rosto sutil e involuntariamente, na busca de uma expressão que explicitasse a minha satisfação momentânea. Mas você conseguiu. E não foi uma nem duas vezes. Foram várias. Você já se sentiu, alguma vez, como se estivesse completo? Como se não faltasse mais absolutamente nada? Pois bem, você foi a pessoa que mais me fez sentir essa sensação, que mais me fez ir dormir pensando em quão excelente meu dia seguinte seria. Só por pensar em você quando abria os olhos, meu sorriso já se precipitava em meus lábios e meu rosto já esbanjava um contentamento tão brando que chegava a ser contagiante; aquilo afetava – positivamente – as pessoas ao meu redor. Com o passar do tempo, eu só conseguia me sentir melhor ao seu lado. Você nunca me causou um sentimento negativo, que me despertasse angústia. Muito pelo contrário... Às vezes eu estou com um mau humor ou um desânimo temporário e quando você aparece, transforma o meu dia. Não só o meu dia, mas também as minhas semanas, os meus meses e os meus anos. Você realmente consegue. Você é o amigo mais excepcional que existe. Queria achar um modo de lhe agradecer por estes dois anos em que você me acompanhou, esteve ao meu lado, fez-me ansiar para te encontrar, enfim... Você influiu em tanto para mim. Não consigo encontrar meios de lhe demonstrar como me sinto por ter a sua amizade. Só o que posso dizer depois de ter lhe escrito este texto é que, independente de tudo e de todos, o que temos é eterno. Disso eu tenho certeza. Eu amo você. Eu realmente amo você.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Dois anos.

Só quero reforçar algo que já é fato...




Eu amo você. Mais do que tudo nesse mundo. E para sempre.



sexta-feira, 26 de junho de 2009

Elogio à loucura.

Soa estranho, mas quando eu entro aqui, sinto uma sensação ruim. Preciso parar com estes textos nostálgicos, eles não favorecem o meu humor. Bem, agora mudando de assunto, eu tenho um livro que se chama Elogio da Loucura, de Erasmo de Rotterdam. Como sabem, meu gosto para livros difere-se largamente do gosto da maioria de vocês, mas de qualquer forma, eu o achei excelente. A loucura, que é sempre vista apenas como uma doença ou como uma característica negativa e indesejada, é personificada em uma forma distinta nesse livro; mostra-se mais natural do que pensamos, mais presente do que imaginamos. E já que ninguém mais lhe dá crédito algum por tudo o que faz pela humanidade, ela tece elogios a si mesma. Para não perder o costume de fazer perguntas espectras nos meus posts, aqui vai a primeira delas: O que seria de nós, seres humanos, se a insanidade não nos impulsionasse a realizar atos imprudentes? Digo, imprudentes para a opinião generalizada de pessoas que deveriam refletir mais sobre o tema, já que, geralmente, os atos que a maior parcela da sociedade considera imprudentes não chegam nem perto de serem, de fato. Acham que a vida seria suportável, com suas desilusões e desventuras, se a loucura não suprisse as pessoas de um ímpeto vital, irracional e incoerente? Não é mérito da loucura haver no mundo laços de amizade que nos liguem a seres perfeitamente imperfeitos e defeituosos? Nós não devíamos nos colocar a serviço da razão, devíamos fazer o contrário. A razão é que tem de ser colocada a serviço de nós mesmos. A loucura está por toda parte.

“O número de loucos é infinito. Ora, esse número infinito compreende todos os homens, com exceção de uns poucos, e duvido que alguma vez se tenha visto esses poucos”.

Conceituem-se melhor nesse quesito e desbravem-se. Tudo passa a fazer muito mais sentido. Não é necessário esforço algum, seus próprios atos cotidianos já lhes trarão tal característica, sem que vocês sequer percebam. Vocês e ela já caminham lado a lado, queiram ou não.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Something so eternal.


I just can't let you go.
You took the air from my lungs, you took the heart from my soul.
These wounds will never heal.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Somente para admiradores de Ronnie Radke.

Vocês conhecem Linkin Park e Escape The Fate? Sim, é claro que conhecem. Pergunta estúpida. Deixem-me formular uma pergunta mais composta. Vocês conhecem a música Easier To Run, da primeira banda que citei? Contanto à segunda banda apresentada, vocês conhecem as músicas The Ransom e My Apocalypse? Bem, caso não conheçam, façam o impossível para conhecer. Não ando conseguindo deixar de ouvir os meus CDs de tais bandas há dias. Dias não, semanas; quase meses. Eu ainda vou conseguir tocar o solo que começa no minuto três de My Apocalypse na minha guitarra. Sei que vocês vão torcer por mim, devo-lhes meus sinceros agradecimentos desde já. Engatando no assunto do Escape The Fate, preciso explicitar a minha profunda admiração por Ronnie Radke. Não. Ronnie fucking Radke. Não ouçam as músicas do Craig, ele ainda é um aprendiz. Mas nunca se sabe, talvez ele ainda tenha alguma chance futuramente. Pode acontecer, embora eu realmente não confie no potencial dele. Afinal, existe tentativa mais fútil e fracassada de tentar fazer um bom clipe e o resultado ser o clipe de Something? Vocês gostam do clipe de Something, crianças? Por que não o comparam com o de Situations ou até mesmo o de Cellar Door? Falando em Cellar Door... Já experimentaram ouvir essa música antes de dormir? Não tem como ter uma noite de sono melhor. Vejamos. O que se pode dizer sobre There’s No Sympathy For The Dead? Pode-se não só dizer, como afirmar, que a música é tão excelente que até a versão menos sofisticada, lê-se I Can Swing A Mic, é tão boa quanto a anterior. Muitos contestam e defendem o Craig, colocando em contraponto a música We Won’t Back Down, mas me resta questionar tais pessoas: Vocês já compararam-na com Reverse This Curse? Deviam fazê-lo. Certamente surtiria uma troca de preferências. Bem, estou farto de comparações. Não digo farto, já que poderia passar o resto da noite comentando sobre cada verso de cada música cantada pelo Radke, mas acredito que já escrevi o suficiente. Mais do que o suficiente, até. Agora vou deixá-los com um recado bem sutil escrito por Ronnie e destinado à Craig. Mostrem-se inteligentes e percebam a ironia presente em cada palavra utilizada neste texto:

“To Craig Mabbot of Bless the Fall. Oh, I mean, Escape the Fate. Current mood: Sassy. I didn't say anything about this before, but you really are trying to be like me. You’re fucking my ex girlfriend now, aren’t you? So... Tell me. How does my dick taste? And my microphone? How is it living my life? It must be pretty nice. I would like to know... I don't get used to it. When I get out, there won't be much left for you to live, ‘cause the real deal will be back. But, hey, maybe you could sing back up in my band”.

A round of applause for the people who deserve it.

terça-feira, 2 de junho de 2009

R.

Desânimo, indisposição, febre. Eu não aguento mais. Não penso que irei suportar tais sintomas em confronto com a sede de amar. Sede de amar? Não. Não é o termo certo. A quantidade de palavras que tenho a dizer não se encaixa dentro dessas três. Eu estou confuso. Sei que isso é absolutamente comum, considerando que o assunto tratado sou eu. Mas em meio a essa ausência total de nexo, estou certo de uma coisa, uma única coisa, um único desejo fixo: Ele. Eu preciso dele. Sinto-me sufocado por não estar apto para descrever o quanto. Sinto a falta dele, amargamente.

You’re beautiful to me.
Are you thinking of me?
Are you thinking I’m the one?
We could fight it to the end.
I just want to hold your hand.
And you’re probably just too good.
I just wanted you to know.

Já fui dominado por todas as espécies de sensações possíveis. Das piores às indescritivelmente melhores. Mas confesso nunca ter tido um sentimento tão oscilante e retrógrado como esse. Não preciso tocá-lo para desejá-lo, a intensidade típica já se preza em retomar toda a paixão remota existente no meu interior, sem que eu precise sequer me aproximar dele.

Pergunto-me se isso um dia terminará. A conclusão a que cheguei, por enquanto, foi que não, isso não terá um fim. Não enquanto eu ainda estiver aqui, não enquanto eu ainda respirar.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Life has died.

Nunca fui de me vingar. Ainda não sou e acredito que nunca serei. Existem tantas coisas míseras e fúteis que me irritam, mas eu procuro sempre relevá-las na medida do possível. Às vezes até do impossível - e ainda assim o faço. Se há, neste mundo, algo que eu suporto miseravelmente, é ciúme. Eu o omito, confesso. Omito-o o máximo que posso, sempre que posso. E para ser sincero, não pretendo mudar com relação a isso, mas sim, com relação à importância que dou para o cujo dito. Perguntei-me hoje, assim que acordei, as razões pelas quais me importava tanto com algo tão irrelevante frente à minha vida, aos meus conceitos. E de fato, por que me importo tanto? Por quê? Eu não preciso disso. O que eu preciso é parar e é o que farei. Não seria tudo mais fácil se eu conseguisse não me importar com absolutamente nada? Tudo seria tão mais simples e objetivo. Certamente me serviria como terapia. Afinal, até a minha irmã, a qual considerava realmente eterna, eu já perdi. Eu tinha de honrar o nome do meu próprio Blog, certo? Frisem-no:

Life has died.

domingo, 10 de maio de 2009

Lembro-me como se fosse ontem.

Todas as noites, agora, parecem-me incrivelmente longas e insones. Por vezes, pensei sentí-lo respirando, enquanto dormia calma e pesadamente ao meu lado. Tudo me parece tão próximo, mas ao mesmo tempo tão distante. Na tentativa incessante de cair no sono, surge sempre um indizível silêncio que não vem de fora, mas de dentro, de uma fonte que rumoreja, misteriosa. Sinto-me encaixotado em um infinito silêncio e em um escuro invisível no meu peito. Por vezes, os relógios pronunciam alto um número na treva, e a noite é negra e morta, mas eu entendo com plenitude o sentido dessa escuridão interminável e vazia. Comecei a refletir sobre como eu poderia me refugiar e me poupar do sensacionalismo. Recordei-me, então, de todos os caminhos que conduziam à morte. Pensei em todas as possibilidades de me destruir, mas não foi o suficiente. Preciso de morfina. Tomaria esse veneno doce-amargo se ele me garantisse um adormecer suave. Não tê-lo preso em meus pensamentos, poder descansar, repousar no infinito, não mais sentir os golpes nostálgicos no coração. A ideia de adormecer suavemente me atrai, posso sentir o gosto amargo em meus lábios, juntamente à noite macia, leve e serena. Fi-lo. Não obtive sucesso. Tentativa inútil. Aquele mesmo pensamento estabelecido insiste em me rondear de forma incessante. Não há remédio que cure, não há pensamento que se preze a dividir lugar com o dito cujo. É sempre a mesma coisa: Apago a luz, vou para a cama solitária, e por conta do frio, cubro-me, afago-me por entre os cobertores, mas fico deitado insone até o amanhecer.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

My only one.

Trata-se de uma oposição de ideias. Existe a parcela que me considera praticamente um retrato de altruísmo, assim como existe a parcela que me considera um retrato de egoísmo. Não posso concordar nem discordar de nenhuma das duas características, mas devo assumir que eu de fato não me preocupo com quase nada dentro do quesito pessoas. Quase nada, enfatizando. Poderia generalizar, mas ele existe. Ele, que deixa o meu mundo totalmente virado, da melhor e da pior maneira possível. Ele, que embora não realize esforço algum, faz-me sorrir só em vê-lo sorrir. A minha preocupação é irreal diante dos outros. A minha preocupação concreta só existe com ele. Dói-me pensar em martírios que ele esteja sofrendo, dói-me enxergá-lo em meio a tantas falhas e não poder concertá-las impecavelmente. Eu tenho um sonho, o qual já compartilhei com ele diversas vezes. Ele sabe desse sonho, ele sabe da minha vontade dominante, da minha ânsia intensa. Ele sabe de tudo, conhece cada pedaço do meu interior. Poderia gastar não só dias como meses descrevendo-o. Mas não, não acho que seria suficiente para suprir. Meu primeiro texto tinha de ser dedicado a ele, necessariamente.

The hardest part is letting go of the nights we shared. Compared to your eyes, nothing shines quite as bright. And when we look to the sky, it’s not mine, but I want it so. Because these words are never easier for me to say, but I guess that I can live without you. Without you, I'll be miserable at best. You're all I hoped I'd find in every single way. And everything I could give is everything you couldn't take. ‘Cause nothing feels like home, you're a thousand miles away, and the hardest part of living is just taking breaths to stay. Because I know I'm good for something I just haven't found it yet, but I need it. And this will be the first time in a week that I'll talk to you and I can't speak.


I got the point that I should leave you alone, but we both know that I'm not that strong. I miss the lips that made me fly.